Para saber como pode ter as turmas da sua escola a ver os nossos espectáculos contacte-nos para teatrodosaloes@sapo.pt

Todas as tuas lágrimas não serão suficientes

Direcção de Petronille de Saint Rapt

Esta criação é uma reflexão sobre o nosso papel face às alterações climáticas. Destruímos recursos que nos foram generosamente oferecidos pela Natureza e que garantem a nossa subsistência. Ao destruí-los pomos em causa a nossa sobrevivência e a sobrevivência de outras espécies. A água, o nosso bem mais precioso, está a ser usada e contaminada de forma absurda, criando desequilíbrios no ciclo natural que durante milénios permitiu a nossa sobrevivência. Somos uma espécie ameaçada por nós próprios. É a nossa sobre vivência que está em causa.

Recreios da Amadora

19 a 23 de junho
28 de junho a 2 de julho

Segunda a Sábado, às 21h00
Domingo, às 16h00


Reservas e informações: 933471330 / divulgacaoteatrodosaloes@gmail.com

O Meu Pé de Laranja Lima

de José Mauro de Vasconcelos encenação de Elsa Valentim

Viajamos com Zezé nas suas múltiplas aventuras, na comovente descoberta da ternura através do seu amigo Portuga, mas também na descoberta da dor quando o amigo morre tragicamente, colhido por um comboio. O valor da amizade, a capacidade da imaginação para superar as condições mais adversas, a defesa do amor e da ternura como armas para vencer o medo e a estreita ligação com a natureza, parecem-nos temas com capacidade para continuar a interessar e comover espectadores de diversas gerações. O texto alerta também para o lado sombrio da infância, muitas vezes esquecido diante da enorme quantidade de material que tem como tema a infância idealizada, numa sociedade urbana que fomenta essa visão.

Cine-Teatro D. João V

16 a 18 de outubro
Sessões às 10h30 e às 14h30

“Händel… lá com essa música”

de Teresa Gafeira
Companhia de Teatro de Almada

Esta história é sobre dois reis ingleses chamados Jorge (George, em inglês) e duas músicas que o compositor alemão também chamado Jorge (Georg, em alemão) Friedrich Händel escreveu para eles no século XVIII. Primeiro, foi o Rei Jorge I quem pediu a Händel que lhe fizesse uma música sobre a água, para ele poder ouvir dentro do rio Tamisa numa noite de Verão durante as Festas de Londres. Música Aquática foi um grande sucesso – colcheias e semi-colcheias cheias de água lá dentro criaram uma música maravilhosa, que nesse dia transformou o rio no palco de um grande concerto. Foi num domingo esplendoroso, o Rei Jorge I disse um poema que ele tinha escrito, e depois todos mergulharam, e descobriram que o que havia dentro do rio era o que havia fora do rio – menos os peixes.

Muito tempo depois, foi a vez de o Rei Jorge II pedir a Händel que compusesse uma música sobre o fogo. Händel pegou na sua pena, e vai disto: uma música a arder quase pegava fogo às partituras, não fosse dar-se o caso de aquele ser um fogo de paz, que incendiou os corações de todos para celebrar o fim da guerra. Música para os Reais Fogos-de-Artifício também foi um grande sucesso, e todos dançaram uns com os outros, e Händel até dançou com o próprio rei, como as senhoras sem par nos bailaricos.

O pai de Georg Friedrich Händel (1685-1759) queria que ele fosse advogado mas Händel escolheu dedicar a sua vida à música e foi para Inglaterra. Escreveu mais de 600 peças musicais, todas muito boas. Um dia tornou-se inglês.

Recreios da Amadora

9 de outubro
Sessões às 10h30 e às 15h00

Para saber como pode ter as turmas da sua escola a ver os nossos espectáculos contacte-nos para teatrodosaloes@sapo.pt