A VIDA TEM DESTAS COISAS

A VIDA TEM DESTAS COISAS é uma frase encontrada repetidamente nas doze farsas que o dramaturgo Mário de Carvalho escreveu para televisão, e que o Teatro dos Aloés adotou como título genérico do seu primeiro espetáculo, elaborado a partir de três dessas histórias: O Estendal, A Burocracia e O Frigorifico.

A VIDA TEM DESTAS COISAS é a expressão que traduz uma certa forma de aceitação do nosso viver quotidiano, assumido como imutável. Com mais ou menos prazer, conformado e alegre, é uma forma de viver típica da nossa Lisboa. Afinal, o mais importante é viver.

Em A VIDA TEM DESTAS COISAS não encontramos o real fantástico do Beco, mas o absurdo da existência do qual nos rimos com humor saudável, mas também com cumplicidade, porque identificamos o nosso vizinho e nós próprios, numa cena que vivemos ou já ouvimos contar, nesta Lisboa que apesar de tudo amamos.

Ficha Artística e Técnica
Autor: Mário de Carvalho | Encenação: José Peixoto | Interpretação: Elsa Valentim, Joana Brandão, Anabela Teixeira, Jorge Silva, José Peixoto, Martim Pedroso, Victor Santos | Cenografia e Figurinos: António Casimiro | Música: Rui Rebelo | Desenho de Luz: António Plácido | Fotografia: José Frade | Design Gráfico: Rui Pereira | Vídeo: José Pires | Produção: Teatro dos Aloés | M/12                                                                                                                            

Estreia 
25 de maio de 2001 no Teatro Municipal de Almada

Locais de apresentação
Teatro Municipal de Almada, Teatro Taborda, FIAR – Festival Internacional de Artes de Rua Palmela, Santo Antão do Tojal Bobadela